Água após água, assim será sempre a vida,
tudo na sua lenta ascensão.
Deus, como é possível percorrer tanto...
Não poder imaginar o término do percusso,
encontrar, após esta espera imensa e incansável,
sequer, um obstáculo.
Forte ou fraca só mortes pode tocá-las.
É como uma porta, e a porta...
é a porta obscura que o tempo irá descobrir.
Águas algumas sujas, outras límpidas,
uma dedicada ao sol, outra para nutrir.
Entre o claro da luz da sala e das cortinas...
Seremos sempre como águas,
Como asas de anjos, quilhas e mastros
nas mãos de ventos medievais.
Vida triste ou feliz,
Cheia de eitos e grãos.
tudo na sua lenta ascensão.
Deus, como é possível percorrer tanto...
Não poder imaginar o término do percusso,
encontrar, após esta espera imensa e incansável,
sequer, um obstáculo.
Forte ou fraca só mortes pode tocá-las.
É como uma porta, e a porta...
é a porta obscura que o tempo irá descobrir.
Águas algumas sujas, outras límpidas,
uma dedicada ao sol, outra para nutrir.
Entre o claro da luz da sala e das cortinas...
Seremos sempre como águas,
Como asas de anjos, quilhas e mastros
nas mãos de ventos medievais.
Vida triste ou feliz,
Cheia de eitos e grãos.
Autor Desconhecido
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